Concertos
Concerto com a Orquestra de Sopros da EPSE
		13 de Outubro | 21:30 Horas | Cineteatro da Casa Municipal da Cultura de Seia
		Concerto integrado na cerimónia de entrega de Prémios do Cine'Eco.
		Temas de bandas sonoras de vários filmes fazem parte do repertório da Orquestra de Sopros da Escola Profissional da Serra da 
		Estrela, sob a direção do Maestro Helder Abreu.
Conferências
ECONOMIA DE BAIXO CARBONO
		A Estratégia Empresarial do Sec. XXI
		Centro de Interpretação da Serra da Estrela - Seia
		8 de Outubro de 2012 – 14 h
		No próximo dia 8 de Outubro, a AEP em parceria com a Câmara Municipal de Seia e integrada no 18º CineEco – Festival de Cinema 
		da Serra da Estrela, vai realizar um seminário no âmbito do projeto “ECO2 – Economia de Baixo Carbono“ que visa sensibilizar as 
		empresas para a adoção, no seu modelo de negócios, de uma economia de baixo carbono, através da implantação de medidas de redução 
		das emissões de carbono.
		São inegáveis os benefícios associados à incorporação da variável gestão de carbono na estratégia corporativa. Venha conhecê-los!
		Serão divulgados casos práticos que comprovam as vantagens da economia de baixo carbono para a competitividade empresarial.
Programa
		14:00h – Receção
		14:30h – Abertura
		Carlos Filipe Camelo, Presidente da Câmara Municipal de Seia
		Castilho Dias, AEP - Associação Empresarial de Portugal
		14:45h – Projeto ECO2 – Economia de Baixo Carbono
		Conceição Vieira, AEP - Associação Empresarial de Portugal
		15:15h –ECO2 Seia – Cidade de Baixo Carbono
		Câmara Municipal de Seia
		15:45h – Soluções Industriais para Redução de Custos Energéticos e de Emissões
		José Amorim, Efacec
		16:15h – Testemunho Empresarial- ECO2-Seia
		Queijaria Tavares
		16:45h – Debate
		17:00h – Encerramento com uma degustação de Produtos Regionais ECO 2 Seia
CONFERÊNCIA GLOCAL
		Pensar Global, Agir Local
		CISE-Seia, 11 e 12 de Outubro
		Título original
		IV Conferência de Agenda 21 e Sustentabilidade Local
		Título em inglês
		GLOCAL – Think Global, Act Local
		Realização
		Católica Porto, Câmara Municipal de Cascais, Câmara Municipal de Seia, Mais Momentos
		Intérpretes
		Mais de 40 oradores, 180 participantes
Sinopse
		Em contexto de crise, de reforma do poder local, num mundo de redes sociais e crescente exigência dos cidadãos, que novos modelos 
		são necessários para promover a sustentabilidade local? Economia verde e baixo carbono, inovação social, empreendedorismo local, 
		simplicidade voluntária, boa governança, capital natural, gastronomia sustentável, resgate territorial e muito mais.
		Políticos, técnicos, ativistas e investigadores reúnem-se para conhecer o estado da arte, partilhar as boas ideias com resultados 
		visíveis, debater os novos paradigmas e construir redes.
		DEBATE « (DE)CRESCIMENTO?! »
		VISITAS « ECONOMIA LOCAL »
		CONVERSAS DE CAFÉ « AMBIENTE EM TRANSIÇÃO »
		FÓRUM « AGENDA 21 LOCAL E GOVERNANÇA »
		TEMPESTADE DE IDEIAS « VALORIZAR O TERRITÓRIO »
		ESTUDO DE CASOS « SOCIEDADE EM MOVIMENTO »
		Mistura-te, partilha, aprende, conhece e dá-te a conhecer. A GLOCAL é isso mesmo: um ponto de encontro anual, de espírito 
		participativo e muito informal, onde pessoas, projetos e iniciativas sobre sustentabilidade trocam experiências, preocupações, ideias e claro, sucessos.
		Descobre os projetos e personalidades que vão marcar presença na GLOCAL. Mistura-te aqui:
		www.agenda21local.info
		www.facebook.com/redeGLOCAL
Exposições
A Máquina de Sonhar - Sérgio Reis
		De 6 de Outubro a 30 Novembro 2012
		Galerias da Casa Municipal da Cultura
		À pergunta do surrealista Breton, "Não pode o sonho ser aplicado também na solução de problemas fundamentais da vida?" (1), tentou 
		responder Stephen LaBerge inventando a máquina de sonhar, mas também o fizeram todos os artistas que exploram de algum modo a interação 
		entre o mundo visível, palpável e finito, e o mundo imaginário, irreal, maravilhoso e mesmo absurdo. A Arte é na verdade uma poderosa 
		máquina que induz sonhos lúcidos. Uma máquina de fazer sonhar. Seja com o objetivo de (re)vender sonhos, subverter a lógica instituída, 
		buscar avidamente uma alternativa de futuro imaginário, uma nova utopia, a arte do nosso tempo pode ser entendida (também) como um filme 
		onírico, com desfecho marcado para a primeira cena do próximo filme. Pois o sonho, que “comanda a vida” (António Gedeão), é afinal o 
		motor mais impulsionante da humanidade.
A Pintura de Sérgio Reis
		A pintura de Sérgio Reis possui vários aspetos distintivos, ao nível da forma e do conteúdo: o diálogo entre desenho e pintura, que 
		convivem sem artifícios nas suas obras; predomínio das formas e cores planas, reduzindo a complexidade da forma à sua verdade essencial; 
		utilização efusiva da cor, explorando os seus significados mais complexos e ocultos; predominância de conteúdos poéticos; o anonimato dos 
		rostos, vazios, “desenhados pela ausência e pela distância, suficientemente transparentes para cabermos quase todos neles, para nos 
		revermos uns aos outros em todos nós” (2). Trata-se de uma pintura pensada, uma estética refletida, não para exprimir o lado visível 
		da realidade exterior mas sim o que ela inspira e produz no interior do indivíduo. E aí o artista aparece como o filtro interpretante 
		e organizador do turbilhão de sensações por ele experienciadas e vividas, mas também como testemunha das transformações que marcam o seu 
		tempo e redirecionam continuamente o futuro da humanidade.
		(1) – André Breton, Manifesto do Surrealismo, 1924.
		(2) - Texto de apresentação da exposição “Esta Gente”, Pintura de Sérgio Reis Museu Serpa Pinto, Cinfães, abril 2011